figura de linguagem com a repetição da
mesma idéia, sob diversas formas.
Veja os poemas
A luz do sol é clarão
Que a natureza ilumina
É ela quem dá a luz
Clareando a nossa vida
Com sua luminosidade
Qualquer stress vai embora
AMOR SOB
MEDIDA
Quero falar do
amor que sinto
pronunciá-lo a todo
vapor
preciso dizer o
quanto
esse amor me é
caro.
Meu coração profere seu nome
me expresso por todos os jeitos,
somente para deixar articulado
o que guardo no peito.
Ângela Arruda Soares
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(para Jô)
Amiga querida,em ti tudo cativa,
A docilidade do teu olhar,
Uma voz tão mansa no ar!
Gestos suaves a nos encantar
Só brandura frente ao mal!
Que Deus a saúde te restaure.
Ao nosso convivo há de voltar!
Clara Sznifer - cepelista
***********************************************************A luz do sol é clarão
Que a natureza ilumina
É ela quem dá a luz
Clareando a nossa vida
Com sua luminosidade
Qualquer stress vai embora
Essa luz do sol é um poema!
É a essência do amor
Contorna as núvens sombrias
Deixando-as bailar com alegria
A luz do sol, nos delírios
Derrama sua aquarela
Nas gotas de águas suspensas
Transforma-a no arco iris
Com côres vindas do Éden!
Percorre todo o céu
E deixa seu rastro no mar.
É a essência do amor
Contorna as núvens sombrias
Deixando-as bailar com alegria
A luz do sol, nos delírios
Derrama sua aquarela
Nas gotas de águas suspensas
Transforma-a no arco iris
Com côres vindas do Éden!
Percorre todo o céu
E deixa seu rastro no mar.
Edite Capelo - cepelista
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SOLENES SORRISOS
Sorria pra vida que apesar de dura
Viver é sorrir com tenaz persistência
Coragem paciência ambição e
bravura.
Pretensão com postura de gênio um ar
De amor de loucura e cinismo.
Solenes sorrisos moderação e brandura
Até mesmo a mansidão dos justos.
Olímpio Coelho de Araújo - cepelista
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Finíssimos halos de gelo
invernam a face da terra
Ferem a voz que lateja
abaixo de gélidas teias
Criogênicos fluídos
petrificam artérias e veias
em gélido eólio meridional,
sob rascante e límpida lâmina
transformando a paisagem
em refém da rigidez
Vieira Vivo - cepelista
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ENGANO
Parece uma vida
alegre, fagueira
sem mal, nem defeito
e até corriqueira
de calma em meu leito,
mas na madrugada,
tão logo eu me deito,
malvada fogueira
que queima em meu peito,
que arde, incomoda
e o ardor, qual lareira
que queima o tição,
que queima a madeira,
só queima minha alma
e o meu coração.
Mas busco um caminho:
só um companheiro
que fique comigo
com muito carinho:
é meu livro amigo.
Deise Domingues
Giannini - cepelista