“Aos poucos se apaga/o consentimento da morte” (...)
(Alberto Bresciani)
No blues da depressão,
o consentimento da morte.
O blues: essa vida, só essa, e mais nenhuma. Nunca mais.
É o barqueiro Caronte que me conduz através do rio Estige
em direção ao Hades?
Reivindicamos Deus e não O Percebemos ao lado.
Mas Ele “realmente” está ao “lado” ou apenas sonhamos magicamente?
Onde?
Com bússolas erráticas, tentamos Descobri-lo no torto mapa.
E o blues quer acertar seu tom (a palavra é essa?) no Olho Dele.
Acerta?
Tenta – tenta até a consumação
o chamamento das Parcas
Sim: o barqueiro Caronte me leva através do rio Estige.
Inelutável chamamento das Parcas.
O grande Rio
No blues da depressão,
o consentimento da morte.
O blues: essa vida, só essa, e mais nenhuma. Nunca mais.
É o barqueiro Caronte que me conduz através do rio Estige
em direção ao Hades?
Reivindicamos Deus e não O Percebemos ao lado.
Mas Ele “realmente” está ao “lado” ou apenas sonhamos magicamente?
Onde?
Com bússolas erráticas, tentamos Descobri-lo no torto mapa.
E o blues quer acertar seu tom (a palavra é essa?) no Olho Dele.
Acerta?
Tenta – tenta até a consumação
o chamamento das Parcas
Sim: o barqueiro Caronte me leva através do rio Estige.
Inelutável chamamento das Parcas.
O grande Rio
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