Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro
Dormir no chão faz mal à saúde:
O sono é um componente muito importante para a manutenção de nossa saúde. Sem uma boa noite de sono, nosso rendimento nas atividades diárias não é satisfatório. Portanto, dormir no sofá ou no chão não ajuda na recuperação das energias durante o sono, por não ter o suporte necessário para cada parte do corpo. Se isto acontece com você esporadicamente, não há problema. Porém, se você fizer disto um hábito, com certeza vai desenvolver dores musculares, principalmente nas costas. Além da pessoa frequentemente acordar com stresse, confusa de ideias e com irritabilidade que pode durar todo o dia.
O que é o sono?
Na espécie humana, um adulto dorme em média 7 a 8 horas em 24 horas, Contudo algumas pessoas contentam-se com 5 horas e outros com 9 ou 10 horas. O sono não é uma entidade homogénea, mas sim uma sucessão de fases diferentes, que se repetem de quatro a seis por noite, Definem-se três grandes níveis, ou estados de vigilância. No homem, é possível distinguir quatro estados de sono lento. Correspondem a graus crescentes de profundidade do sono e de diminuição do tónus muscular.
Não dormir com luz acesa:
Nos humanos, a melatonina tem sua principal função em regular o sono; ou seja, em um ambiente escuro e calmo, os níveis de melatonina do organismo aumentam, causando o sono. Por isso é importante eliminar do ambiente quaisquer fontes de som, luz, aroma, ou calor que possam acelerar o metabolismo e impedir o sono, mesmo que não percebamos. Outra função atribuída à melatonina é a de antioxidante, agindo na recuperação de células epiteliais expostas a radiação ultravioleta e, através da administração suplementar, ajudando na recuperação de neurónios afetados pela doença de Alzheimer e por episódios de isquemia (como os resultantes de acidentes vasculares cerebrais) o como add-on do tratamento para a epilepsia. Em resumo a melatonina é conhecida como o hormônio da melhoria do sono.
O quarto moderno é cheio de luzes e dispositivos eletrônicos, de monitores de computador a rádios-relógio, além, é claro, do quase onipresente smartphone vibrando e brilhando ao lado da cama. O que a ciência tem a nos dizer, no entanto, é que a exposição crónica à luz durante a noite leva a uma série de problemas de saúde. Esses sinais também iniciam outros processos, como o aumento da temperatura corporal e a produção de hormônios como o cortisol (o do stresse). Os nossos níveis de cortisol são relativamente baixos durante a noite, permitindo-nos dormir, e mais elevados durante o dia, permitindo a estabilização dos níveis de energia e a modulação da função imunológica. IAN eleva os níveis de cortisol à noite, o que perturba o sono e apresenta uma série de problemas relacionados com os níveis de gordura corporal, resistência à insulina e inflamação sistêmica. Também contribui para um sono ruim e uma interrupção da neuro regulação do apetite, principalmente o matinal.
O quarto moderno é cheio de luzes e dispositivos eletrônicos, de monitores de computador a rádios-relógio, além, é claro, do quase onipresente smartphone vibrando e brilhando ao lado da cama. O que a ciência tem a nos dizer, no entanto, é que a exposição crónica à luz durante a noite leva a uma série de problemas de saúde. Esses sinais também iniciam outros processos, como o aumento da temperatura corporal e a produção de hormônios como o cortisol (o do stresse). Os nossos níveis de cortisol são relativamente baixos durante a noite, permitindo-nos dormir, e mais elevados durante o dia, permitindo a estabilização dos níveis de energia e a modulação da função imunológica. IAN eleva os níveis de cortisol à noite, o que perturba o sono e apresenta uma série de problemas relacionados com os níveis de gordura corporal, resistência à insulina e inflamação sistêmica. Também contribui para um sono ruim e uma interrupção da neuro regulação do apetite, principalmente o matinal.
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal
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