por Ivan Pereira Santos
Júnior
ivanpsjr@hotmail.com
http://ivan-eucomigomesmo.blogspot.com.br
Veja e ouça Ivan ao piano
abaixo do Menu Musical biografia e foto de Ivan
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História da música - parte 1 - Introdução
História da música - parte 1 - introdução (continuação)
A música da antiguidade - parte 1 - pré histórica
Nota Musical 1 -
Notal musical 17 de março
Nota musical 20 de março
Nota musical 21 de março
Nota musical 25 de março
Nota musical 26 de março
Nota musical 27 de março
Nota musical - Aniversariante do dia
Nota musical - Qual é o maior compositor?História da música - parte 1 - introdução (continuação)
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Nota musical 27 de março
Nota musical - Aniversariante do dia
Nota musical Villa-Lobos
Ivan
Pereira Santos Junior, nascido em Santos/SP, em 12 de maio de 1974, é pianista,
compositor, professor de música, filósofo, escritor, poeta, advogado e industriário.
De toda a família, apenas ele seguiu os
passos do avô paterno, Maurilio Santos, acerca de quem apenas histórias lhe
chegaram, pois não o conhecera: Inobstante músico amador, detinha grande
talento e habilidade com diversos instrumentos de cordas e sopros, e atuava ora
como regente, ora instrumentista do conjunto musical que acompanhava o coro de
uma igreja batista, em fins da década de 1940.
Embora não herdara seu pai os dons do
avô, Ivan revelou precocemente interesse por música, e assim que se mudara com
os pais a São Paulo, em meados de 1980, viu-se crescer em ambiente propício, e no
recesso doméstico, somente a boa música de antigos long plays e da estação de rádio Grande ABC FM: As orquestras de Glenn Miller, dos irmãos Dorsey e de
Ray Conniff; de jazz e blues; dos standards
bossanovistas ao piano de Pedrinho Mattar; de Noel Rosa e Pixinguinha a
Antonio Carlos Jobim, João Gilberto e o trio Tamba.
Em paralelo a isso, matriculado no Colégio
Santana, sito na Rua Voluntários da Pátria, 2.624, São Paulo, de 1981 a 1984,
aí tomou as primeiras aulas de música.
Influenciado por uma amiga que ingressara
em um conservatório próximo do colégio, e cada vez mais entusiasmado com a
ideia de tornar-se músico, decidiu, aos 10 anos de idade, aprender piano.
De regresso a Santos, em 1985, o divisor
de águas para a música erudita se deu ao assistir, em casa de um vizinho, ao premiado
filme Amadeus, drama biográfico de
1984, dirigido a partir da homônima peça de Peter Shaffer, de 1979, e livremente
inspirado nas vidas dos compositores Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri,
que viveram em Viena,
Áustria, durante a segunda metade do século
XVIII. Tal fato foi determinante, levando-o, diferentemente do que o
corre com meninos de sua idade, a freqüentar assiduamente a biblioteca
municipal de Santos, compulsar enciclopédias e estudar a vida e a obra dos grandes
compositores.
No começo de 1987, sua mãe o
matriculara no curso regular de piano do Conservatório Guiomar Novaes, então
localizado na Rua Dr. Carvalho de Mendonça, 445, Campo Grande, Santos. Lá, a
diretora da escola, Prof. Maria Angélica Sartori, foi a primeira a identificar
algum talento no garoto e encorajá-lo a compor, logo ao perceber suas aptidões,
perseverança e horas de dedicação ao piano. Dessa época, datam as primeiras
composições e apresentações públicas.
O ano de 1990 adveio, e com ele um
concurso de piano no qual conquistara o primeiro lugar,
na categoria “4º ano”, realizado no auditório do antigo Centro Cultural
Brasil-Estados Unidos (CCBEU), em Santos. Nesse momento, conhecera aquela que, integrante
do corpo de jurados do certame, seria sua nova mentora: A pianista Dalva Helena
Andrade de Mesquita, então professora do Instituto Musical Lavignac.
Em 1993, já aluno de Dalva, teve,
igualmente, na Prof. Ana Maria Monteiro Vicente, ampliados os horizontes tanto
da técnica pianística quanto do estudo sistemático de harmonia — nunca,
entretanto, de composição, caminho trilhado só, intuitiva e ininterruptamente.
Em 1995, o Instituto Musical Lavignac o
diplomou com a conclusão formal do curso; em 27 de outubro de 1997, no mesmo
auditório onde conheceu sua mestra Dalva Helena, teve seu recital de formatura.
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