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Mostrando postagens de abril, 2012

Concurso CinePoesia - Resultado

Realização Clube de Poetas do Litoral Organização: Cláudia Brino  capa Waldemar Lopes  O projeto CinePoesia do CPL tem como objetivo apresentar filmes que foram adaptados de livros e a cada película exibida, os membros do Clube  ou visitantes elaboram impressões poéticas tendo como base cenas, trechos ou diálogos que os tenha emocionado. Esse ciclo criativo que se inicia na literatura, passa pelo cinema e retorna às letras em forma de poemas denominamos CinePoesia.  A partir desta ideia criamos o Concurso Nacional CinePoesia , cujas inscrições terminaram no  dia 29 de fevereiro de 2012.  Aproveitamos para agradecer a todos os participantes (de vários Estados),  a todos aqueles que através de blogs, sites e mala direta contribuíram para o sucesso desta nova jornada divulgando o Concurso. Valeu gente!

O Vestido - CinePoesia

CinePoesia  da literatura para o cinema e de volta às letras em formato de poesia poemas escritos baseados no filme O Vestido (autor do poema: Carlos Drummond de Andrade)

Clara Sznifer - Prosa e Poesia

OS ESQUECIDOS  “Não me esqueça nunca cidade marítima,”(Ribeiro Couto)             Utilizo-me das palavras do nosso poeta cordial,aqui tão intimista,demonstrando todo seu amor,para dar início e esta crônica acerca da recente comemoração do aniversário do Porto de Santos.             A nossa memória, por vezes tão arredia,sofre golpes conscientes ou não da ação do tempo e de circunstâncias oportunistas.             Merecida homenagem se prestou ao Porto de Santos, pelos seus 120 anos. Berço do desenvolvimento econômico do país e no momento grande pólo de turismo marítimo. Certo!A imprensa deu cobertura máxima, não só na esfera municipal como na estadual. Exaltaram com ênfase,as grandes empresas responsáveis pelas transações comerciais de bens e insumos. Exposições de fotografia,visitas monitoradas,etc. Tudo perfeito!!!  

Entrevista com Arte - Orgone

Entrevista realizada por Neila Bittencourt Pereira  publicada na revista cultural Zênite n.º 19 - 2005. Arquivo Zênite (revista cultural do Clube de Poetas do Litoral)  Se desejar solicite uma cópia impressa gratuitamente. cplitoral@gmail.com  

Vieira Vivo - Prosa

ACIDENTE SÉRIO O que se comenta é que um senhor de aproximadamente setenta e cinco anos e de aspecto franzino decidiu passear de bicicleta pelas ruas próximas à sua casa, numa tarde de sábado. Percorreu algumas ruas para se aquecer e, então mais disposto, aventurou-se a atravessar o viaduto que corta seu bairro. Prudentemente, na ida, fez o trajeto empurrando sua bike. Porém, na volta, já exausto, resolveu descer o viaduto montado sobre a bicicleta.    

O Xângo de Baker Street - CinePoesia

CinePoesia  da literatura para o cinema e de volta às letras em formato de poesia poemas escritos baseados no filme Xângo de Baker Street (autor do livro: Jô Soares)

A Lenda do Lobo do Mar - CinePoesia

CinePoesia  da literatura para o cinema e de volta às letras em formato de poesia poemas escritos baseados no filme A Lenda do Lobo do Mar (autor do livro: Jack London)

Emanuel Medeiros Vieira - Por que Escrevemos?

           POR QUE ESCREVEMOS?        Começamos escrevendo para viver e acabamos escrevendo para não morrer. Para quem edifica palavras mal rompe a aurora, escrever é inadiável e urgente, mesmo que nada externamente nos obrigue a isso. Mas a necessidade interna é visceral,  orgânica, chama e fogo, flecha, algo colado à pele. Não conseguimos escapar desse apelo. Escrevemos para perdurar, para vencer a poeira do tempo, para despistar a morte, para regar nossos fantasmas e (por que não?), para amar e se amado. A literatura é o refúgio da sinceridade num mundo de pose. “A literatura é um apelo de fogo, onde mora meu desespero, a minha inquietação e o meu paraíso”, escreveu alguém. Eu sei: tento escrever um hino de amor à palavra. Qual a maior viagem (interior) que podemos fazer, senão aquela que é um mergulho no livro, nesta criação de outros mundos, nessa peregrinação às áfricas interiores?

Ivan Pereira Santos Júnior - Poemas

PÓRTICO Minha poesia tem gosto de sol tem gosto de céu tem gosto de sal e cheiro de mar Minha poesia tem gosto de sol tem gosto de sal tem cheiro de mar Minha poesia tem gosto de som tem gosto de sol e cheiro de mar Minha poesia tem gosto de tarde e cheiro de mar Minha poesia tem gosto de amor Minha poesia é a tarde.     POEMA DA VINDA — Com a pureza de uma menina que emerge de um jardim de                             sombras, ela vem, ela vem      a perseguir-me o ideal de um amor                                  sem  ideal Ela surge com a leveza de um pássaro longínquo... divagante... planando                 sobre os ventos e bradando, alto Ela tange-me o corpo, que desfalece,                                     absorto Desperto Desperto sobre laivos rubros; caminho. Levito sobre pastos insanos  e platibandas; murmuro. E que vejo? Não é o n

Poemas - Olímpio Coelho de Araújo

 A SEDE “PISANDO SOBRE FORNALHA” Versando o caboclo canta Tentando mudar sua sorte A sua tristeza acalanta Nas terras secas e sol forte Bravo homem se agiganta Pra não tombar frente a morte. Segue por veredas tortas Buscando rumo para vida Pisando nas folhas mortas Ignorando as feridas Pra ele o que mais importa É ter a sua fé fortalecida.   

Poemas - Ludimar Gomes Molina

MALEFÍCIOS                                                                                                                 Unhas se quebraram ao arranhar as costas do mundo. Dedos se feriram ao pendurar na parede tosca                                              o retrato do cinismo. O ombro se curvou com o peso da estupidez. Os pés se atolaram no vômito amargo. A genitália se envergonhou das feras humanas que gerou. O sangue apodreceu.

A Lista de Schindler - CinePoesia

CinePoesia  da literatura para o cinema e de volta às letras em formato de poesia poemas escritos baseados no filme A Lista de Schindler (autor do livro: Thomas Keneally)

Edite Capelo - Poemas

Trajes Poéticos Ainda decido: qual traje usar? Botar o Acróstico ou o Teléstico? Com o Acróstico terei o início Depois com o Teléstico só fim Enquanto me decido Faço rendas no Mesóstico Grudo-as na Mesodiplose Hesito, penso no visual Idéias repetidas não quero Jitanjáfora, nem pensar!  

Orgulho e Preconceito - CineCrítica

por André Azenha O amor que esbarra na diferença de classes sociais, comportamento, atitude. Alguém aparentemente inacessível, fechado, que parece não ter sentimentos. Problemas que poderiam render o fim de tantas relações, ou sequer o início delas, mas terminam em juras de amor eterno. São fatores que remetem a tantos filmes. Muitos, comédias românticas. Outros, dramas fortes. Com livros como “Razão e Sensibilidade” e “Orgulho e Preconceito”, Jane Austen (1775-1817) deu vida a um estilo que seria imitado para sempre. Uma das qualidades da escritora é que suas obras não foram prejudicadas pelo tempo. Ainda hoje, as questões abordadas pela britânica seguem atuais. Assim, “Orgulho e Preconceito”, filme de 2005 baseado no romance que ela terminou em 1797 e foi publicado pela primeira vez 16 anos depois, é daqueles cujo sabor é atemporal. Envolve, encanta, faz rir, causa lágrimas. Impossível ficar indiferente.

Uns Braços - CinePoesia

CinePoesia  da literatura para o cinema e de volta às letras em formato de poesia poemas escritos baseados no filme Uns Braços  (autor do conto:Machado de Assis)

Poemas - Ivan Pereira Santos Júnior

PÓRTICO Minha poesia tem gosto de sol tem gosto de céu tem gosto de sal e cheiro de mar Minha poesia tem gosto de sol tem gosto de sal tem cheiro de mar

Narciso de Andrade - Releitura

Aos lermos um poema que tenha algo de marcante, nos surpreendendo quanto a mensagem, nos fazendo vagar ao enlevo das palavras, acende em nossa mente o desejo de nos estendermos através daquele momento e com o autor travar um sublime diálogo de emoções. O projeto Releituras é a expressão emotiva de um poema permanecendo através de novos textos com as características que cada leitor-poeta traz em sua visão pessoal; interpretando, opinando, redirecionando e multiplicando o poema em foco. poema: Eu, Marginal, me Confesso

Cláudio Manuel da Costa - Releitura

Aos lermos um poema que tenha algo de marcante, nos surpreendendo quanto a mensagem, nos fazendo vagar ao enlevo das palavras, acende em nossa mente o desejo de nos estendermos através daquele momento e com o autor travar um sublime diálogo de emoções. O projeto Releituras é a expressão emotiva de um poema permanecendo através de novos textos com as características que cada leitor-poeta traz em sua visão pessoal; interpretando, opinando, redirecionando e multiplicando o poema em foco. poema: Soneto LXXI