Forte como a morte
Equívoco, questão de sorte
Não se cortar, que azar!
Em um de seus gumes afiados
Discrepantes, amantes estilhaçados
Amar
Relar as folhas de papel
E o sorriso entregue, sem escolha
Em doação ao céu
Ou à masmorra.
Cantar afinado,
Estar junto ou despreparado
Virar antítese e o teto ao avesso
Enxergar dourado,
Ver-se fim e desejar começo.
Charlene França
Equívoco, questão de sorte
Não se cortar, que azar!
Em um de seus gumes afiados
Discrepantes, amantes estilhaçados
Amar
Relar as folhas de papel
E o sorriso entregue, sem escolha
Em doação ao céu
Ou à masmorra.
Cantar afinado,
Estar junto ou despreparado
Virar antítese e o teto ao avesso
Enxergar dourado,
Ver-se fim e desejar começo.
Charlene França
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Charlene França