Mario Vargas Llosa, escritor peruano e Prêmio Nobel de literatura, em artigo publicado pelo O Estado de S. Paulo em 08 de fevereiro de 2015, discorreu sobre suicídio político, que é de teor coletivo e “praticado nos países que, presos de um desvario passageiro ou prolongado, decidem empobrecer-se, barbarizar-se, corromper-se ou todas essas coisas juntas”.
Vargas Llosa cita como exemplos desse tipo de suicídio na Europa, Hitler e Mussolini “que chegaram ao poder por vias legais e um bom número de países centro-europeus que se atiraram nos braços de Stalin sem maiores pudores”. Na atualidade o escritor aponta a Grécia, “que em eleições livres acaba de levar ao poder o Syriza, um partido demagógico e populista de extrema esquerda que se aliou para governar com um pequeno grupo de direita ultranacionalista e antieuropeu”.... http://www.abdic.org.br/index.php/683-os-quatro-suicidios
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