A Ed. Costelas Felinas e o Clube de Poetas do Litoral em parceria realizam o concurso Cardápio Poético.
O concurso é aberto a todos os interessados do Brasil ou do exterior (desde que escritos em língua portuguesa).
NÃO HÁ TAXA DE INSCRIÇÃO -
INSCREVA SEU POEMA PARA O MÊS DE MAIO/2014
INSCREVA SEU POEMA PARA O MÊS DE MAIO/2014
maiores informações: cacbvv@gmail.com
COMO FUNCIONA:
O concurso inicia em novembro de 2013 e termina em novembro de 2014 -
SELEÇÃO:
Serão escolhidos 02 poemas por mês - O poeta selecionado poderá participar quantas vezes quiser durante o ano.
Ao todo serão selecionados 24 poemas (02 por mês) - o júri será composto pelos integrantes do Clube de Poetas do Litoral (CPL).
CONFIRA O RESULTADO clique
COMO PARTICIPAR: ATENÇÃO
TEMA E ESTILO: LIVRES
- cada poeta poderá participar até com 02 poemas
- o poema deverá ter no máximo 15 linhas/versos -
- NÃO USAR PSEUDÔNIMO - (somente nome verdadeiro ou literário)
- caso contrário será desclassificado pelos jurados.
- deixe seu poema como comentário logo abaixo - inscrição até dia 25/05/2014.
ATENÇÃO: - seu poema só será postado depois de aprovado. Confira sua participação olhando mais tarde seu poema no comentário.
Comentários
O prato da estrofe predomina
Iguaria de sabor energético
O cliente leitor determina
O verso que pula frenético
Oferta de banquete da rima
Presente no cardápio poético.
Foste-te definitivamente.
Compreendi que nunca estiveste
Comigo, de verdade.
Eu é que estava sempre contigo
naquela (a) (dor) (ação)
Inútil dos que amam incondicionalmente.
Usaste o meu amor
para ser feliz. E foste.
Não deu muito certo...
Amor é reflexo.
Teu espelho estava opaco
e minha luz te encandeou.
Lígia Beltrão
Meu céu chorou agoniado
e arreganhou os dentes dourados
bravejando roucamente,
numa tempestade cruel.
Chegou a primavera desabrochando a vida.
Colhi as flores que semeei, aparei os espinhos
e me fui, o coração dorido de tanto amor...
O céu está dentro de mim!
A eternidade eu faço. O eterno sou eu!
Deus agora explode em raios dourados de sol.
Vejo a vida amanhecer...
Lígia Beltrão
Emurcheceram no meu peito
As camélias do porvir.
Hoje, só medram cicutas,
afeitas ao meu sentir.
Marta Rosa
25 de maio de 2014
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Titulo: Tempo de esperar
Nome: Marise Andreatta.
O tempo de exclusão refletia a insensatez do momento...
perpetuado na dor da alma aflita,
o filho a espera do pai...!
Ah, que sensação de demora
estranhamento de um tempo de desafeição.
O olhar cálido,
quase sem esperança,
cenário da tarde fria,
do abraço desejado, esperado.
Tempo de esperar?
Que tempo é esse de filhos excluídos por alguns pais....!
Tempo de esperar o retorno da sensatez?
Tempo de chorar a pouca virtude de alguns que se vão,
deixam para trás o olhar confuso de quem espera....
Tempo de esperar...!