Não, eu não vou falar de cachorradas...Ou vou?
O que sei, realmente, é que preciso cuidar do nosso esqueleto, tendo de enfrentar alguns "ossos de ofício"...Dos outros.
Põe-nos a pensar seriamente o que vem ocorrendo com a área da medicina, especialmente depois do "programa" governamental de importar profissionais estrangeiros ou brasileiros, "curiosamente" formados no exterior.
O que vem ocorrendo é uma grita geral, mas poucos dentre os doutos têm coragem para enfrentar o problema de frente, sem fazer vítimas entre os seus "clientes"...Pacientes clientes!
Mas, tudo tem limite.
Aguardando por quase dois anos por uma cirurgia, através do Plano de Saúde da Santa Casa de Santos, já apelamos para todos os responsáveis e para os não, também.
(CONTINUA)
O que sei, realmente, é que preciso cuidar do nosso esqueleto, tendo de enfrentar alguns "ossos de ofício"...Dos outros.
Põe-nos a pensar seriamente o que vem ocorrendo com a área da medicina, especialmente depois do "programa" governamental de importar profissionais estrangeiros ou brasileiros, "curiosamente" formados no exterior.
O que vem ocorrendo é uma grita geral, mas poucos dentre os doutos têm coragem para enfrentar o problema de frente, sem fazer vítimas entre os seus "clientes"...Pacientes clientes!
Mas, tudo tem limite.
Aguardando por quase dois anos por uma cirurgia, através do Plano de Saúde da Santa Casa de Santos, já apelamos para todos os responsáveis e para os não, também.
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Comentários
jorge pena
A nossa realidade é uma, rés ao chão. A deles todos, os que ocupam o poder, é bem diferente, é astronômica.
São essas distorções que geram os embates e a violência aparentemente gratuita.
É apenas o retrato da realidade, uma triste realidade. Se o dinheiro arrecadado em impostos fosse corretamente empregado, não haveria razão para a existência dos planos de saúde. O que não pode acontecer é o usuário que se sacrifica para pagar o convênio acabe como vítima dos embates entre médicos e os planos que eles não querem largar.