Visitas: terças as sextas das 14h as 20h e sábados 14h as 17h
Período: 18/10 a 1//11
Entrada Franca
Oficina Cultural Pagu: Rua Espírito Santo, 17 - Santos/SP
As obras de Fernanda Infante e Elver Savietto estarão expostas a partir do dia 17 de outubro na Oficina Cultural Pagu. Pintura e Escultura, lado a lado transmitindo em forma e cores dois universos técnicos diferentes, onde o ponto de convergência é a Natureza e a Arte.
Fernanda com seus peixes, repletos de movimento faz com que o público entre em um êxtase de emoção cheia de cor e nuances, onde formas se entrelaçam complementando umas às outras em composições equilibradas, trazendo aos observadores recursos gráficos que a ajuda a sublimar a força da natureza, do amor, da paixão, do humor, da paz, da solidão e da própria natureza em si, presente em sua pintura. Seu envolvimento com a natureza vem de pequena, quando começou a surfar nas praias do litoral paulista. Assim considerando, as cores e a água salgada são o oxigênio para fazer Fernanda sorrir ante a vida.
Elver Savietto apresenta trabalhos baseado em uma triste constatação em uma viagem ao Litoral Sul: o enorme desmatamento de nossas matas litorâneas em prol da construção e progresso. O crescimento desordenado que abrangem áreas que deveriam ser preservadas em nosso litoral faz com que a paisagem mude rapidamente, onde havia mata fechada, com pássaros e animais silvestres, árvores, plantas e flores, conhecidas e outras tantas a se descobrir, deram lugar ao aço e concreto. Suas obras são uma interpretação poéticas deste caos ecológico que vivemos, confeccionadas em terracota e madeira, onde expõe de forma clara e quase pedagógica, o que fazemos com o Meio Ambiente, sabendo que mesmo se tratando de um grito silencioso espera sensibilizar e conscientizar os observadores da importância do preservamento da Mata Atlântica e seus habitantes naturais.
enviado por Madeleine Alves
As obras de Fernanda Infante e Elver Savietto estarão expostas a partir do dia 17 de outubro na Oficina Cultural Pagu. Pintura e Escultura, lado a lado transmitindo em forma e cores dois universos técnicos diferentes, onde o ponto de convergência é a Natureza e a Arte.
Fernanda com seus peixes, repletos de movimento faz com que o público entre em um êxtase de emoção cheia de cor e nuances, onde formas se entrelaçam complementando umas às outras em composições equilibradas, trazendo aos observadores recursos gráficos que a ajuda a sublimar a força da natureza, do amor, da paixão, do humor, da paz, da solidão e da própria natureza em si, presente em sua pintura. Seu envolvimento com a natureza vem de pequena, quando começou a surfar nas praias do litoral paulista. Assim considerando, as cores e a água salgada são o oxigênio para fazer Fernanda sorrir ante a vida.
Elver Savietto apresenta trabalhos baseado em uma triste constatação em uma viagem ao Litoral Sul: o enorme desmatamento de nossas matas litorâneas em prol da construção e progresso. O crescimento desordenado que abrangem áreas que deveriam ser preservadas em nosso litoral faz com que a paisagem mude rapidamente, onde havia mata fechada, com pássaros e animais silvestres, árvores, plantas e flores, conhecidas e outras tantas a se descobrir, deram lugar ao aço e concreto. Suas obras são uma interpretação poéticas deste caos ecológico que vivemos, confeccionadas em terracota e madeira, onde expõe de forma clara e quase pedagógica, o que fazemos com o Meio Ambiente, sabendo que mesmo se tratando de um grito silencioso espera sensibilizar e conscientizar os observadores da importância do preservamento da Mata Atlântica e seus habitantes naturais.
enviado por Madeleine Alves