Nascido em Córdoba, na Argentina, em 11/11/1945, Luis Alberto Ambroggio é um dos poetas mais representativos da cultura hispânica nos Estados Unidos, onde reside desde 1967. Publicou “Oda Ensimismada”, 1994 e “Por si amanece: cantos de guerra”, 1997. É fundador da revista literária Horizonte 21, e teve vários de seus poemas publicados no jornal O Boêmio.
CADENCIA
Nos aniquilaría ver la ingente
forma de nuestro ser; piadosamente
Dios nos depara sucesión y olvido.”
Jorge Luis Borges
Arrastra lentamente
el chirrido de la vejez
bajo los zapatos
sobre el suelo impávido.
La estatua
se derrite en polvo.
Todavía
no es pérdida
sino herida de ocaso.
El amor no anochece
ni el silencio se nombra.
El acto trémulo se vive
con su ritmo de cambio,
celebración y gemido;
huele ya a otra vida.
Un placer que duele
en el eco de las sombras.
LUIS ALBERTO AMBROGGIO
in, "La enseñanza del giro"
forma de nuestro ser; piadosamente
Dios nos depara sucesión y olvido.”
Jorge Luis Borges
Arrastra lentamente
el chirrido de la vejez
bajo los zapatos
sobre el suelo impávido.
La estatua
se derrite en polvo.
Todavía
no es pérdida
sino herida de ocaso.
El amor no anochece
ni el silencio se nombra.
El acto trémulo se vive
con su ritmo de cambio,
celebración y gemido;
huele ya a otra vida.
Un placer que duele
en el eco de las sombras.
LUIS ALBERTO AMBROGGIO
in, "La enseñanza del giro"
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TRADUÇÃO
Cadência
" nos ia ver a enorme
A forma de nosso ser; piedosamente
Deus nos reserva sucessão e esquecimento."
Jorge Luis Borges
Arrasta devagar
O barulho da velhice
Sob os sapatos
Sobre o solo inabalável.
A estátua
Se derrete em pó.
Ainda
Não é perda
Mas ferida de pôr do sol.
O amor não anoitece
Nem o silêncio são nomeados.
O ato paipitante se vive
Com seu ritmo de mudança,
Celebração e gemido;
Já cheira a outra vida.
Um prazer que dói
No Eco das sombras.
Luis Alberto Ambroggio
In, "o ensino do giro"
" nos ia ver a enorme
A forma de nosso ser; piedosamente
Deus nos reserva sucessão e esquecimento."
Jorge Luis Borges
Arrasta devagar
O barulho da velhice
Sob os sapatos
Sobre o solo inabalável.
A estátua
Se derrete em pó.
Ainda
Não é perda
Mas ferida de pôr do sol.
O amor não anoitece
Nem o silêncio são nomeados.
O ato paipitante se vive
Com seu ritmo de mudança,
Celebração e gemido;
Já cheira a outra vida.
Um prazer que dói
No Eco das sombras.
Luis Alberto Ambroggio
In, "o ensino do giro"
postagem enviada por Eduardo Waack
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Cândido Soares